Sapo encantado: a conquista pela pessoa amada

 “Sapo encantado” é o novo single do artista capixaba Douglas Lopes, em parceria com Ramon Matheus, Tem Amor, e Veloso, e faz parte do projeto Minimal Sessions II, com músicas minimalistas.

A música contém um lindo e singelo arranjo com violão, sax, e voz, que conversam entre si e se complementam.

A harmonia das vozes é muito bem executada e emocionante, e a letra é uma declaração de amor do interlocutor a sua amada, que apesar de ser “um sapo encantado”, alguém com defeitos, ele está disposto a fazer tudo por ela.

Douglas Lopes mais uma vez emociona com seu trabalho ímpar, que não perde em nada para grandes nomes da MPB.

Mais do que recomendo ouvir essa maravilha sem moderação em seus fones.

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La Inmensidad de la Noche: um amor tão imenso quanto o espaço

 “La Inmensidad de la noche” é o novo single da artista chilena Fran Acuña.

Se trata de uma música minimalista, com arranjo de violão, gaita, percussão, e teclado/sintetizador que conversam entre si, um complementando o outro, e que leva o ouvinte a admirar uma boa música em um sítio ou fazenda em torno de uma fogueira a noite.

O estilo lembra muito o de grandes cantoras brasileiras como Adriana Calcanhoto e Marisa Monte, e o da cantora nigeriana e inglesa Sade.

A letra trata do amor comparado a imensidão da noite, tão grande e sem fim quanto o espaço.

Fran Acuña traz mais uma preciosidade cheia de estilo, identidade própria, e que emociona a cada audição.

Mais do que recomendo ouvir essa lindeza a noite antes de dormir em seus fones.

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Far over the Misty Mountains cold: a busca pelo tesouro perdido

 “Far over the Misty Mountains cold” é um dos singles do cantor norte americano Geoff Castelucci.

Se trata de um cover da música de mesmo nome, criada para a trilogia O hobbit, que foi dirigida pelo diretor neozelandês Peter Jackson, e baseada no livro escrito pelo autor inglês J R R Tolkien.

A letra conta sobre a companhia dos anões que precisa fazer uma jornada até seu lar em Erebor, que fica por dentro das montanhas da névoa, para recuperar seus tesouros e sua casa das garras do dragão Smaug.

Geoff fez um arranjo minimalista, com um violino fazendo a introdução, e um coral masculino de vozes agudas e muito bem harmônicas para dar suporte a sua voz, que possui extensão no baixo. Que seria notas mais “grossas” no popular.

É impressionante o alcance de Geoff nas regiões mais graves e como ele conduz sua voz de maneira fluida na canção.

Mais do que recomendo ouvir esse cover impecável em seus fones para se emocionar e se surpreender.

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Van Gogh: a esperança depois da tempestade

 “Van Gogh” é o novo single da banda nordestina Primeira Estrada.

Se trata de um pop rock muito bem arranjado, tendo inclusive um violoncelo fazendo o solo no meio da música.

A balada conta como o interlocutor se vê em um mundo de cores depois de possivelmente sair de uma paisagem cinzenta, e a música transmite isso muito bem através do arranjo, da letra sensacional, e das nuances de dinâmica muito bem pontuadas.

Mais do que recomendo ouvir essa preciosidade em seus fones para se emocionar, e aquecer a esperança para dias melhores.

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Red light, green light: uma brincadeira com más intenções

 “Red light, green light” é um dos singles do artista sul africano The Kiffness.

Se trata de uma música arranjada a partir de uma música cantada por uma grande boneca no seriado Round 6, da Netflix.

Uma brincadeira infantil inocente que infelizmente virou algo bizarro na série.

A música é o contrário disso, trazendo de volta a inocência e essência da brincadeira em seus beats sensacionais, baixo bem dançante, arranjo vocal sensacional e muito bem harmônico e agradável aos ouvidos.

A música é tão boa que não sai da cabeça e fica só no repeat.

E mais do que recomendo curtir essa maravilha sem moderação em seus fones.

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Alegria: um chamado para a felicidade

 

“Alegria” é uma música do espetáculo de mesmo nome, criado pelo Cirque du Soleil.

Tanto a música quanto o espetáculo foram feitos para inspirar as pessoas a serem melhores e capazes de trabalhar em conjunto com seus companheiros de jornada.

E a música trata justamente dessa questão de evolução do indivíduo, e da alegria pela vida e felicidade.

Fizeram um arranjo impecável contendo um baixo tocando uma melodia presente em praticamente toda a música, além da bateria com uma dinâmica crescente aos poucos, e um arranjo vocal com uma harmonia que traz o crescendo da alegria nos interlocutores.

A letra se encontra nos idiomas italiano, inglês, e espanhol durante sua execução, provavelmente para mostrar que apesar de sermos diferentes uns dos outros, estamos no mesmo barco e cada um pode fazer sua parte para melhorar o todo e a si mesmo.

Para todos que desejam buscar a essência da alegria, mais do que recomendo ouvir essa preciosidade em seus fones sem moderação.

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Só o tempo: um desabafo dos corações machucados

 “Só o tempo” é o novo single do compositor, cantor, e violonista mineiro, Bruno Renato.

Se trata de uma música introspectiva e reflexiva que contém uma percussão simples, um teclado fazendo os acordes e solos na música, além de Bruno cantar e fazer os arranjos vocais no refrão.

A letra fala a respeito de perder alguém que se ama e que somente o tempo pode curar as feridas desse amor não correspondido.

Bruno mais uma vez mostra toda a sua versatilidade e sensibilidade em transportar o ouvinte para diferentes emoções ao escutar suas músicas, e mais do que recomendo a todos que desejam fazer diferentes viagens sonoras, ou mesmo curar suas decepções amorosas, ouvindo essa preciosidade em seus fones.

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